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Como já nos é conhecido, a Golden Dawn foi fundada, na Inglaterra, por um mestre-maçom chamado Willian Wynn Westcott em conjunto com mais dois homens no ano de 1888.

Muitas confusões circundam a criação e o desenvolvimento da referida ordem, o que dificulta um trabalho mais minucioso no que tange a sua história. Mas o foco dos trabalhos futuramente apresentados aqui será puramente cognitivo sobre Magia.

Cabe ao momento mencionar que Crowley fez parte da G.D., onde alcançou o grau mais alto no ínfimo período de um ano. Deve-se notar, pois, que Crowley não era nem um pouco negligente em seus trabalhos mágicos. A Grande Besta teve sua escalada rápida devido, tão somente, a sua inquestionável competência e labor.

Sobre os graus, a Golden Dawn divide-se em A Segunda Ordem, e sobre esta nada se fala externamente, somente encontram-se documentos sobre rituais, lições e afins do grau de Adeptus Minor 5º=6, o primeiro grau da Segunda Ordem.

No entanto há a chamada Primeira Ordem, que compreende cinco graus: Neófito, Zelator, Theoricus, Practicus e Phiolosophus. Todos relacionados à Árvore da Vida.

O Neófito (semelhante ao Probacionista da Astrvm Argentvm) estaria em um período unicamente de provas para mostrar-se merecedor do ingresso na Ordem. O Zelator estaria na Sephirah de Malkhut, o Theoricus em Yesod, o Practicus em Hod e o Philosophus em Netzach.

Após tais graus há a Cripta dos Adeptos, bem como na Árvore da Vida há o Véu de Paroketh. E é somente aí que o conteúdo mais prático da Ordem será mostrado, pois até então era mínima parte não-teórica. Entretanto, após a Cripta é que há o início da Segunda Ordem, então, deter-me-ei a expor somente dados dos graus de Neófito a Philosophus.