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No vento da mente surge a tirbulência chamada Eu. Ela rompe, para baixo se precipitam os pensamento estéreis. Toda vida é sufocada. Este deserto é o Abismo onde está o Universo. As estrelas não passam de cardos neste ermo. todavia, este deseto é apenas um sítio amaldiçoado num mundo de felicidade. Ocasionalmente viandantes cruzam o deserto; eles vêm do Grande Mar e ao Grande Mar eles vão. E à medida que eles vão deixam cair água; um dia irrigarão o deserto, até que este floresça. | No vento da mente surge a tirbulência chamada Eu. Ela rompe, para baixo se precipitam os pensamento estéreis. Toda vida é sufocada. Este deserto é o Abismo onde está o Universo. As estrelas não passam de cardos neste ermo. todavia, este deseto é apenas um sítio amaldiçoado num mundo de felicidade. Ocasionalmente viandantes cruzam o deserto; eles vêm do Grande Mar e ao Grande Mar eles vão. E à medida que eles vão deixam cair água; um dia irrigarão o deserto, até que este floresça. | ||
Vê! Cinco pegadas de um Camelo! V.V.V.V.V. | Vê! Cinco pegadas de um Camelo! V.V.V.V.V. | ||
Edição das 14h50min de 2 de novembro de 2008
Tarot | Tarot de Thoth | |
Arcanos Maiores: O Louco - O Mago - A Sacerdotisa - A Imperatriz - O Imperador - O Hierofante - Os Amantes - A Carruagem - Ajustamento - O Eremita - A Fortuna - Tesão - O Enforcado - Morte - A Arte - O Diabo - A Torre - A Estrela - A Lua - O Sol - O Aeon - O Universo Arcanos Menores: Paus | Copas | Espadas | Discos |
A Sacerdotisa caça a verdade, removendo os véus da ignorância. Como a Lua ela sente as emanações do inconsciente e como reflexo da Verdade - a Luz. Objetiva e desapaixonada, ela se senta quieta e introspectiva diante do Mago para ver e receber a verdade - Seu conselho é a confiança. O número II é a Balança, a Harmonia. Existe um elemento subjetivo que é a água (Binah) que representa o reflexivo e receptivo espelho para os outros. A sua imagem é a portadora da Grande Deusa Nuit, o Filtro. Livre e amoral ela é o melhor oráculo.
Interpretações - intuição, confiança, boa influência, troca, alternância.
Caminho da Árvore da Vida - de Kether à Tiphareth
Letra Hebraica - Gimel - Camelo
Valor - 3
Tattwa - Água
Nome Místico - Sacerdotisa da Estrela de Prata
Planeta - Lua
Explicação da carta em O livro de Thoth
Esta carta se refere à letra Guimel, que significa Camelo ( o simbolismo do Camelo é elucidado na sequencia).
A referência da carta é à Lua. A Lua (sendo o símbolo feminino geral, o símbolo da segunda ordem correpondendo ao Sol como o Yoni corresponde ao Lingam) é universal e vai do mais alto ao mais baixo. Trata-se de um símbolo que reaparecerá frequentemente nestes hieróglifos. Mas nos primeiros Trunfos a concernência é com a Natureza aaixo do Abismo;a Alta Sacerdotiza é a primeira carta que liga a Tríade superior com a Héxade, e seu caminho, como é mostrado no diagrama, produz produz uma conexão direta entre o Pai em seu aspecto mais elevado e o Filho em sua manifestação mais perfeita. Este caminho está em equlíbri exato no pilar do meio. Há aqui, portanto, a mais pura e mais exaltada concepção da Lua( no outro extremo da escala está o Atu XVIII, q.v)
A carta representa a forma mais espiritual de Ísis, a Virgem Eterna, a Ártemis do gregos. Ela está trajada tão-somente do véu brilhante de luz. É importante para a alta iniciação considerar a Luz não como a perfeita manifestação do Espírito Eterno, mas, preferivelmente, como o Véu que oculta este espírito. ela assim o faz sumamente efetiva devido ao seu brilho inconparavelmente desbulmbrante. Assim ela é luz e o corpo de luz. Ela é a verdade atrás do véu de luz. Ela é a alma de luz. Sobre o joelhos dela está o arco de Ártemis, que é também um instrumento musical pois ela é caçadora e caça por encantamento.
Agora que se considere está idéia como apartir de detrás do Véu de Luz, o terceiro Véu do Nada original. Esta luz é o menstruo da manifestação, a deusa Nuit, a possibilidade da Forma. Esta manifestação primeira e maximamente espiritual do feminino toma para si um correlativo masculino ao formular em si mesma qualquer pnto geométrico apartir do qual se contempla possibilidade. Esta deusa virginal é então potencialmente a deusa da fertildade. Esta é a idéia por tras de toda forma; logo que a influência de tríade desce abaixo do Abismo ocorre a conclusão da idéia concreta. O Capítulo seguinte de O Livro da Mentiras pode auxiliar o estudante a compreender esta doutrina por meio de meditação:
DIABOS DE PÓ
No vento da mente surge a tirbulência chamada Eu. Ela rompe, para baixo se precipitam os pensamento estéreis. Toda vida é sufocada. Este deserto é o Abismo onde está o Universo. As estrelas não passam de cardos neste ermo. todavia, este deseto é apenas um sítio amaldiçoado num mundo de felicidade. Ocasionalmente viandantes cruzam o deserto; eles vêm do Grande Mar e ao Grande Mar eles vão. E à medida que eles vão deixam cair água; um dia irrigarão o deserto, até que este floresça.
Vê! Cinco pegadas de um Camelo! V.V.V.V.V.
(Para a clássica definação de Abismo o estudante deve consultar o Liber 418, "A Visão e a Voz", especialmente o Décimo Aethyr, "O Equnócio", Vol . I nº5, Suplemento).
Símbolos Principais:
Cor Azul - Paz Suprema, também pode ser uma referência a Binah
Cor Branca -Pureza e virgindade
Sete véus - Intuição ( Os sete Planetas e as sete verdades)
Os seios expostos - Sensitividade e sentimento profundo
Arco e Flecha - Ártemis a Caçadora, também representa os órgãos femininos.
Os Dois Pilares - Severidade e a Misericórdia
A Lua sob os pés - Lilith, Qliphoth de Malkuth, é todo elemento que perturba e são os desejos não manifestos.
Flores e Frutas - O Domínio sobre os elementos.
Os Quatro Cristais - Claridade e pureza da mente, coração, mente, corpo e espírito
Camelo - Sabedoria. Pode representar o elemento essencial para que se possa alcançar a Plenitude. Para atravessar o Grande " Deserto de Daath precisamos de uma Camelo", símbolo da paciência e resistência que temos que ter na travessia.
A lua na cabeça junto com o Chifre - Representação da Deusa Ísis (NUIT), Senhora dos Mistérios.
Referências
- Astrum Argentum - 08/10/2006 e.v.
- O Livro de Thoth-O Taro, Aleister Crowley